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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
A freguesia e paróquia de Santo Aleixo da Bajouca, que este ano está a comemorar os 40 anos da sua criação, vai uma vez mais honrar o seu padroeiro com festa de arromba, a começar já no dia 14, e só no dia 20, segunda-feira, terminará com a já tradicional actuação do grupo musical KGB. Grupo que gosta mais da capital do barro leiriense do que certos políticos apostados em extinguir uma das mais dinâmicas freguesias do concelho de Leiria , que sempre deu os votos em maioria a quem agora a quer decapitar.
Com igreja, residência paroquial e sede da Junta de Freguesia inauguradas ao mesmo tempo, em 1984, os bajouquenses são o exemplo das comunidades apostadas no combate ao marasmo que impende muitas terras de progredirem. Criada freguesia, a 17 de Dezembro de 1971; e paróquia, a 2 de Fevereiro de 1972, a Bajouca é das terras que de facto ganhou com essa promoção, uma vez que todo o sentimento bairrista do povo bajouquense se mobilizou para dar à terra a imagem que tem hoje, e que é orgulho de quem lá nasceu ou vive. O lema desta vez é : " 40 anos a construir e a celebrar", certo como as horas de Londres!
Capital do barro leiriense, também noutras áreas, como na pedra, a Bajouca tem artistas que muito a honram, e a imagem de Santo Aleixo à porta da igreja não deixa desmentir, já que se deve ao cinzel da bajouquense Adália Alberto, uma escultora conceituadíssima do mundo das artes, em trabalhos de pedra.
Mas é das Festas de Santo Aleixo que me apeteceu falar agora, depois de ter passado no adro e ver a azafama de uma equipa de voluntários que após um dia de trabalho nas suas ocupações profissionais aqui se movimenta na montagem dos pavilhões que vão ser utilizados durante os festejos.
Os mesmos elementos e muitos outros enquadrados nas várias equipas de generosos voluntários, vão também demonstrar durante os dias de festa toda a sua dedicação e denodo nas tarefas que lhe forem confiadas no restaurante, no bar, na cremesse, no palco, no apoio aos grupos musicais e folclóricos, nas provas desportivas, e em tudo quanto para além do Carneiro à Bajouca atrai cada vez mais visitantes à terra do Padre Jerónimo que em Timor missionou, e Joaquim Paço d'Árcos em romance, imortalizou.
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