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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Mais um daqueles fins de semana que passei nas antigas terras do Souto da Carpalhosa sem quase sentir as horas correr. Foi mais uma festa de casamento em que participei, desta vez o da Cátia com o Artur, um simpático casalinho a quem pela família materna da noiva estou ligado por afinidade. Como é tradição e manda regra: quem convida tem que aguentar com os convidados..., e alimentá-los para animarem a festa. O Virgílio e Maria do Rosário, os pais da noiva, assim fizeram, e a partir das 10h00 o telheiro da casa ficou abarrotar. Aqui só a meio rosto, a Isabel Neto tenta disfarçar, a descascar fruta; mas por muito que tente não esconde a sua cara de madrinha.
De Lisboa veio propositadamente o diácono João Paiva para presidiir a este matrimónio de um casal seu aparentado, e cuja Eucaristia o Sr. Padre Abel celebrou. Foi uma cerimónia muito participada e alegre, que um grupo coral composto por amigos e familiares da noiva com musicas e cânticos apropriados ao acto abrilhantou.
E aqui temos nós o grupo coral e musical que abrilhantou a cerimónia matrimonial da Cátia e do Artur, constituído por tios e sobrinhos da noiva, com destaque para dois notáveis profissionais: o Pedro, de camisa branca, ao órgão; e o Gonçalo, de camisa azul, ao fagote.
Já unido pelo sacramento do Matrimónio o casal posa ladeado pelos pais da noiva
Noutra perspectiva, o benjamim casal mostra-se fotografado a par dos pais da noiva e do noivo.
Espaço verde junto à entrada do restaurante do Pinhal da Quinta, onde de blusa branca, a avó da noiva e minha cunhada Maria Emília com quase 86 anos dá lições de juventude aos jovens com eu. Também parabéns à avozinha da Cátia
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