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Peixe nesta praia

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 16.08.14

        Na manhã de sexta-feira, dia 14, fui, com uns amigos, conhecer o lugar de Espinheiras-Mata Mourisca, e vim, depois com eles almoçar a um restaurante no lugar da Feira dos 13-Bajouca.

 

           A tarde foi na Praia do Pedrógão onde a família poisou desde o inicio do mês e ali vai continuar até ao dia 17, domingo.

 

           Como não morro de amores por banhos de mar, e areia bem basta a que a minha cabeça carrega, é o paredão da marginal onde gosto de ficar a ver o mar e o ambiente desta concorrida zona de veraneio do concelho de Leiria.

 

           E quando não no paredão, venho até à biblioteca da praia, sempre muito frequentada por veraneantes, e aproveito para ler jornais ou um livro.

          Também a maquina fotográfica por vezes entra em acção e regista algo em foto ou vídeo.

           Nesse dia lanchei no café restaurante, em frete a este imóvel. É o mais famoso, a servir peixe nesta praia. 

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publicado às 11:16


Festa de aniversário

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 14.07.14

Esta raça de bajouquenses em generosidade é o máximo. E quando se trata de responder a algo que requer mobilização…., aí temos logo os pioneiros do lugar a passar palavra e no momento exacto temos obra feita. Isso  aconteceu agora na Bajouca Centro quando alguém sabendo que no domingo, dia 13, fazia anos (27) o Sr. Padre Abel, logo pensaram em o segurar na Bajouca durante todo esse dia, para depois lhe fazerem uma surpresa.

Também fui dos favorecidos a entrar na partilha do bolo e cantar dos parabéns ao estimado sacerdote que da Bajouca é pároco muito querido da comunidade. Como se vê aqui ao lado da dedicada criada, a conversar com o Virgílio Alberto.

 No mesmo sítio, mas aqui ladeado pelo mano e um outro Virgílio, este, de apelido Sousa.

É bem verdade: junta-te aos bons e serás como eles. Pode não ser, mas que encostado ao Padre Abel ninguem passa fome garanto eu, e com a Lígia de serviço é um enfartar.

 Passar pelas mesas e cumprimentar os comensais faz parte da etica e é timbre do Padre Abel, aqui o temos na ronda

 

 Para que não sejam vistos de caras, nada como mostrá-los de costas, onde só poucos se deixam identificar

 

 O Fernando Ladeira é um daqueles generosos bajouquenses que sem complexos dá a cara e abre a bolsa....

Também o "Manel Jardineiro" e a "São Florista" que  desceram do Marco de Carnide até ao salão paroquial da Bajouca, sempre prontos a colaborar e partilhar dos bons momentos festivos que na paróquia acontecem.

 

 Estes eventos além do mais servem também de desenferrujar.... e saber novidades.....

 

 Quem é que não gosta de uma foto junto do Padre Abel ? Até eu tinha prazer.

 Gente danada. Até de Belas, um Diácono veio.

 

 Muito compenetrada a ver o funda da caixa, a D. Rosa que ainda não recuperou do sono que na véspera a viagem de Paris para a Bajouca lhe roubou, parece estar a pensar: em França não há gente desta. 

O vídeo mostra melhor o que foi

 E quem carregou com o petisco e lançou o boato..., agora que com a Mariazita limpe o salão. E se não  esqueça que para o próximo ano é à 2ª-feira, e são 73. Mas nessa ocasião o Salão não chega, mas há o Olival

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publicado às 23:00


Só para convidados

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 07.03.14

O "Entrudo" já lá vai, e agora entramos na Quaresma; tempo de preparação para a Grande Festa Cristã: a Pascoa da Ressurreição de Senhor. Mas como tempo de Quaresma também é tempo de alegria, vou dar um cheirinho do que foi o corço na capital do barro leiriense.

Como já disse, este ano não assisti a um evento que na Bajouca costumo ver e  até já fui figurante algumas vezes. A concentração por norma tem sido na Bajouca Centro, pois ali,  além do Adro e do amplo Olival há um Salão Paroquial que no caso de ser preciso abriga e alberga muita gente.

 

E foi o que sucedeu no passado domingo, dia 02. O corço que este ano tinha sido transferido para o Largo dos 13, e assim quebrar a rotina do sempre no mesmo lugar, não deve ter agradado a Santo Aleixo que combinado com São Pedro, mandou as torneiras abrir. E o nosso João Poeta aproveitou para dar largas à garganta.

Com o tempo desfavorável foi alterado o programa e o desfile acabou por se fazer no Salão, com a Bajouca Centro favorecida por jogar em casa. Até o Fernando Ladeira aproveitou para se desfazer do fumeiro e da rica pinga da sua adega.

Com tema livre e ao gosto e engenho das pessoas e associações bajouquenses, até os tolhidos  do reumático que frequentam o ginásio na classe Viver Activo para desengonçar as articulações  se esqueceram das maleitas e de palhinhas coloridas aparecem a jogar ao arco. Se lá tivesse ido era neste grupo que alinhava

 Com tema livre e ao gosto e engenho dos participantes dos lugares e associações, a Bajouca Centro escolheu o tema "Ali Babá  e  os Quarenta Ladrões", onde a piada fina não faltou e com pontaria acertada...

Na cena parece haver "Toino"; mas madeira "Afonso" há com certeza. O "Pedro Abrunhosa" não podia faltar e foi um êxito no "Vamos fazer o que ainda não foi feito...." 

 

Para avaliar do engenho e arte dos figurantes houve um júri presidido pelo Sr. Padre Abel que veio propositadamente de Fátima para esse efeito.

 

 No programa da Bajouca Centro constava cada um levar farnel para depois comer no Largo das 13, como ficou sem efeito o programado desfile, nem por isso o farnel deixou de se consumir para satisfação destas caras sorridentes que colaboram na organização.

Terminado o desfile no Salão e depois de dar animação à festa, deixam a folia entregue a quem ficou e foram desmascarar-se ao mesmo sítio donde partiram: à casa da Fernanda do Zé João, que muito bem engravatada de novo os recebeu. E minha gente, carnaval foi ali ! Mas só para convidados. As imagens falam por si.

 

 

 

 

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publicado às 10:10


Dá para todos!

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 15.09.13

 

          Quando a terra é boa as sementes produzem bons frutos. Assim acontece com as pessoas virtuosas que pelo seu exemplo e atitudes deixa marcas que não se apagam. E mais não digo.

          Este fim de semana vim até à capital do barro leiriense, e uma vez aqui a visita ao Casal dos Afonsos é obrigatória. No sábado pela manhã, dia da Exaltação da Santa Cruz, passei pela igreja e aproveitei para com um pau matar dois coelhos. Visitas feitas, a hora de almoço começava a aproximar-se e dele tinha ficado a tratar a minha cara metade. Mas é como disse, as pessoas virtuosas também são ricas em generosidade. Quando me preparava para sair surge uma ordem do n/tenente-coronel Afonso, reforçada pela da Gabriela, sua esposa, para com eles comer a sopa feita de legumes da sua horta. Foi só fazer uma chamada que suspendeu o trabalho da minha cozinheira, e por volta das 13:00h ai estavamos nós todos abancados à mesa, no alpendre da ti Beatriz Rata. Mas antes fomos colher a fruta para a sobremesa, acompanhados pela n/anfitriã.

           Aqui andam os citadinos agricultores no meio da plantação

           Com três granadas de lhe tirar o chapéu, o n/tenente-coronel até parece um lavrador, e é.

 

            Como dizia ali a Gabriela: Deus é muito nosso amigo, dá-nos destas coisas sem nenhum esforço nosso. - Eu acrescento: para vós, para os amigos e para os que à socapa vão de noite ao meloal. Dá para todos!

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publicado às 11:50


Descamisada

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 09.09.13

 ~

Corte da palha

Já lá vão uns anos que no ELO da Bajouca publiquei uma série de artigos à volta das tarefas relacionadas com o milho e seu produto final. Abri com este artigo que transcrevo a seguir, em homenagem aos promotores e participantes na mostra etnográfica que foi a desfolhada realizada no passado dia 7, na Bajouca Centro.

Transporte das espigas

A jornada começou depois de almoço com o corte da palha e carreto para a eira do ti Joaquim, no Outeiro, prolongou-se com as demais operações que vão desde a descamisada, malhada e guardar do grão. Pelo meio a partilha, o gosto de conviver e colaborar nas iniciativas culturais e humanistas fizeram-se notar no rosto e na alma de todos os participantes.

 

Um grupo selecto de descamisadores

 "Do descamisar até ao forno - I

 Como acontecia por ocasião do cavar, do semear e do sachar a terra, ou do vindimar das uvas e apanhar da azeitona, também nas “descamisadas” os ranchos de pessoal familiar e comunitário eram notórios e relevantes no levar a cabo dessa alegre e participada tarefa rural. Tarefa que consistia e consiste em retirar a espiga do interior do folhoso invólucro que a envolve desde a formação até ao envelhecer da palha e amadurecimento do grão, e que tem no Minho e em Trás-os-Montes a designação de “desfolhada”; e em certas terras das Beiras, como por exemplo em Carregal do Sal (Viseu) e Oliveira do Hospital (Coimbra), a de “descascada”.

 

 Descamisada ou desfolhada, na Bajouca, em 7/9/13.

Precedida do corte e acarretar da palha com as maçarocas do milho para junto de um improvisado descamisadouro, a tradicional descamisada carecia não apenas de quem descamisasse, mas também de pessoal que soubesse enfeixar e atar as canas em pequenos molhos, que de seguida eram acumulados em “meda” ou “merouca” ao redor duma estaca, como ainda sucede a norte do Rio Douro, ou então, como na Bajouca, empilhados na “palhoça” vizinha da  casa e do curral do gado.

O bom humor não faltou

É mais uma das antigas tradições rurais em risco de se perder. Isto porque o costume de conservar a espiga agarrada à cana do milho até ao preciso momento do corte e consequente descamisar está progressivamente a cair em desuso e a ser substituído pelo de no próprio campo ou lameiro se retirar as maçarocas do  interior da camisa (= folhelho ou “cosco”), deixando o corte das canas para uma outra ocasião. Ocasião que até pode nem surgir, quer pela escassez de mão-de-obra, quer devido à falta de gado nos currais do agricultor, e mesmo o pouco que ainda possa haver, por também afidalgado, em vez de palha já dá muito mais apreço às vitaminadas farinhas de engorda..."

 

Os "mantilheiros" não podiam faltar neste cultural evento

"Do descamisar até ao forno – IV

Assim como na região da Bajouca imperam os “mantilheiros” com suas pantominices para animar as descamisadas; no Minho são as espigas de “milho-rei” (= beneras) e as “rainhas” (= treses) que ao serem encontradas por alguém no “desfolhadouro” (=descamisadouro) dão origem a certos momentos de vivo reboliço e alegre divertimento entre os circunstantes. Sobre tal assunto, na monografia “Vilar de Ferreiros – na história, no espaço e na etnografia”,do ano 2000, fiz constar, na pág. 75:“Nesta participada tarefa os intervenientes cantam, contam histórias e voluntariosamente dão a sua desinteressada colaboração, quando muito apenas à espera de serem recompensados com uma “pinga” ou então pela ânsia de festejarem o aparecimento de uma espiga vermelha, “milho-rei” ou mesmo uma espiga serapintada,“rainha”; acontecimento que não sendo rezado - o que só  sucede  caso quem a encontrou tenha enviuvado ou esteja de nojo - se celebra sempre com o tradicional abraço da pessoa que teve a dita de encontrar a espiga da sorte...”, a todos os presentes.

 

 O anfitrião com a filha Fernanda de malho na mão. Força ti Joaquim

Embora o assunto já tenha sido abordado anteriormente, nunca é de mais lembrar que desde a sementeira do grão até ao despontar da espiga no tenro caule do milheiro, o milheiral em quanto na sua primeira fase, à espera de vingar e produzir boas maçarocas, ainda serviu por algum tempo como fonte alimentar do gado domestico. Como já mais tarde, na fase do amadurecer da planta, foram os “crutos” ou “crochas” que ainda voltaram como ração de verdura à manjedoura dos animais. De recordar que nessa ocasião também a “barba de milho” começava a torcer de seca.

Peixinho e pão do Zé e da Fernanda Capitão foi a delicia do evento. Parabéns Bajouca Centro!

 E antes que os mais velhos se fossem a ela por ser um óptimo diurético quando “usada sob a forma de infuso, extracto aquoso, decocto e xarope do extracto”, era a canalha mais ousada, e às escondidas dos pais, quem a aproveitava, para em segredo se iniciar no vício do fumo. Hoje a iniciação é às claras, na rua, à porta de casa ou da escola; e, em vez da barba de milho, optou-se por “plantas”  e “pozinhos” da estranja..."

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publicado às 20:14


O Patrono da Bajouca

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 22.08.13

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           Uma homenagem, ainda que singela, a todos os voluntários que de um modo ou outro deram forma e dinâmica ao Restaurante das Festas de Santo Aleixo é como que um dever de quem durante o tempo de festança ali se serviu ao jantar. Mas para melhor informação o blog : http://terrasdolis.blogs.sapo.pt é um bom auxiliar.

          Do pessoal mais próximo das instruções do mestre Lino até ao controlador da entrada dos utentes no restaurante, o Carlos Pedrosa, tudo funcionou como de profissionais nas diversas funções se tratasse. Só na Bajouca se vê disto!

          Da copa ao balcão e do balcão às mesas, todas as fases do serviço de restauração primam por ser agradaveis não apenas ao paladar, mas também aos olhos do mais exigente cliente. 

           Aqui um dos intermediários  entre os serventes à mesa e os responsáves por fazer as doses. Que são sempre bem servidas, como esta que me parece de febras. 

           Tudo mexe, minha gente, e de pequenino é que se torce o pepino.

 

            E tudo de cara alegre 

 

          Trabalho não faltou a esta e outras equipas.

           No controle...das sobremesas, caras bem conhecidas da Bajouca

 

          Ainda dá tempo para dois dedos de conversa

           Uma boa companhia de apreciadores também é um incentivo para quem trabalha

 

           Tudo aposto para de pés e mãos servir às mesas até ao lavar das panelas.

 

           Estas e estes não podem ficar de fora

 

           Não é medalhada..., mas  todos quantos trabalharam nas festas de Santo Aleixo, bem o mereciam ser. Mais do que alguns atletas profissionais.

 

 

           Boa disposição não falta

          Tio e sobrinha separados por cruzeiro

 

           Uma mesa cheia, com Capitão... no topo

          Todo risonho o Augusto, ainda nem o prato virou. Haja bom humor que o jantar depois até sabe melhor

 

           Cara de mau, mas é só a fingir

           E toda a nossa gente reina

 

          Sem outro objectivo senão felicitar toda a comunidade bajouquense, mas em particular quem fisicamente trabalhou durante os dias festivos no restaurante que é sem dúvida um dos principais atrativos a fazer deslocar à Bajouca inúmeros apreciadores da boa culinária regional, as fotos com que ilustro este post não obedeceram a qualquer critério selectivo, são fruto de uma brincadeia de ocasião que serviu para ocupar o tempo enquanto se esperava  pelo jantar.  Apanhei quem calhou apanhar e por isso os que a objectiva ignorou que não fiquem melindrados. Para os louvar e agradecer lá está Santo Aleixo, o Patrono da Bajouca.

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publicado às 00:08


Da sua e da nossa saúde

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 16.08.13

V

           No 2º dia de festa, mas a sério só o 1º, a Bajouca mais uma vez deu cartas a participar e dinamizar um evento que já conquistou os apreciadores da boa culinária, música e folclore. A Filarmónica de Santo Aleixo que logo pela manhã fez uma arruada pelos lugares da freguesia, regressou por volta do meio dia, para no Olival da Igreja honrar o pessoal que ali trabalha e os inúmeros clientes abancados no Restaurante da Festa.

       O ponto central de qualquer festa religiosa é a santa missa, que neste dia consagrado à Assunção de Nossa Senhora ao Céu teve lugar às 14:30h, e por celebrante a Sr. Padre Abel, coadjuvado pelo Diácono João Paiva que leu o Evangelho e fez a homilia. Cabendo-lhe também presidir à Procissão com o Relicário de Santo Aleixo.

  

          Terminada a Eucaristia seguiu-se a Procissão até junto à casa da Célia do Arneiro.

 

        Com o andor do lugar da Bajouca Centro, no topo do procissão, o desfile  começou

                  E logo vem  o Moital

 

         Depois o Vale de Baixio, e também logo a Bajouca de Cima / Outeiro unidos pelo andor

 

          Marco/Salgueiros batem o record em chouriço... Vamos a ver o que nos reserva o próximo dia 18, pois temos mais andores para leiloar nesse dia, domingo.

           Na Festa da Sua Assunção ao Céu, aqui vai Nossa Senhora em Procissão, nas Festas de Santo Aleixo 

 

           Transportado aos ombros de bajouquenses, orgulhosos do seu Padroeiro, aqui vai Santo Aleixo

 

           Na Procissão a Filarmónica de Santo Aleixo da Bajouca

 

           Meia volta e regressar ao ponto de partida

 

            Pelo mesmo trajecto de novo no interior da igreja, agora para receber a bênção.

           Mais uma exibição da Filarmónica

 

           E....voltamos ao Andor ... da Bajouca Centro

         E quem dá mais?! Quem é? - Picadinho foi

           Duas caras conhecidas da Bajouca, mas quase que não se conheciam uma à outra. Recordaram-se agora e foi muita a mutua satisfação. Vê-se pelas caras.... 

           Vendeu-se tudo, e por bom preço. É gente muito generosa e amiga de partilhar.

           A tarde musical abriu com o Rancho Folclórico do Grupo Alegre e Unido da Bajouca

 

          Intervalo  que duas jovens da Linha...do Estoril aproveitaram para ver a roda do oleiro, Manuel Cabecinhas

 

          E entretanto entrou em cena um Grupo Foclorico indiano que foi muito aplaudido pela sua arte e originalidade.

 

           Como festa de barriga vazia não tem festeiros satisfeitos e alegres, toca mas é arranjar mesa no Restaurante, o que pode demorar mais de uma hora para conseguir vez. Mas vale a pena, experimentem. E aqui temos nós duas senhoras que  sabem tratar da sua e da nossa saúde.

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publicado às 20:06


Leilão da festa

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 15.08.13

           As festas da Bajouca abriram ontem, dia 14, com Missa Solene celebrada pelo Sr. Padre Abel, às 20:00h. Entretanto abriu a Restaurante da Festa que logo se encheu de apreciadores da boa culinária, e em particular do "carneiro à Bajouca" que só o mestre Lino sabe cozinhar. A Banda Replika encarregou-se de animar a noite até alta madrugada.

           Hoje logo pela manhã começou a azáfama na Bajouca Centro ao redor do andor que esta tarde vai desfilar na Procissão, após a Missa Solene que tem lugar às 14:30h.

           Já ontem a Lígia, a Idalina e Manuela se ocuparam na sua armação

           Que de ontem para hoje deixaram  assim.

           Esta manhã foi só receber as ofertas e enfeitar com elas o andor

         Com jeito e arte esta generosa equipa  inicia bem o Dia de Nossa Senhora da Assunção, vivendo e sentindo aquilo que fazem. Parabéns

 

         Nem a ti Beatriz Rata faltou para dar animação e prova que a vida é um dom quando se dá. Mas é logo que vamos ver quanto este generoso labor vai render no leilão da festa

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publicado às 12:52


Eu lá estarei...

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 05.08.13

 

          Temos aí as tradicionais festas de Santo Aleixo da Bajouca que de ano para ano crescem em fama e animação. Primando pela originalidade e bem seleccionado programa, as festa da Bajouca têm no restaurante, montado para esses dias, um dos principais atractivos que leva ali inúmeros apreciadores da boa colinária vindos dos mais diversos  lugares da região leiriense e terras dali afastadas. O "carneiro à Bajouca" que só o "mestre Lino" sabe confeccionar como ninguém,  é o prato mais procurado, e não esquecer que na festa de 2012 foram consumidos mais de 1600 kilos dessa carne saborosa.

          De 14 a 19 do corrente mês de Agosto vamos portanto ter a Bajouca em festae do programa deste ano destacamos: no dia 14, abertura do Restaurante, às 19:30h; às 20:00h Missa Solene, como inicio oficial dos festejos, e às 22:00h actuação da Banda Replika.  

          No dia 15, dia da Assunção de Nossa Senhora ao Céu, a Orquestre Filarmónica de Sto. Aleixo, logo pela manhã fará uma arruada pelos diversos lugares desta freguesia, a mais dinâmica do concelho de Leiria que seria um crime ser extinta, como esteve previsto acontecesse. Depois às 14:30 Missa Solene seguida de procissão com andores que durante a tarde serão leiloados. Às 18:00h - Folclore Internacional com um grupo oriundo da Índia; às 22:30h actuação do grupo SONS DO MINHO, concertina e desgarradas, e actuação do duo musical ÂNGELO MIGUEL E ANABELA.

          Dia 16, abranda durante o dia, para com força o acabar, assim: Missa Solene às 20:30H, e às 22:30h entra em acção o Grupo Mov.

          O dia 17 é honrada com programa próprio que reza: 3º Passeio de Bicicletas Antigas: 09:00h- Concentracção junto da igreja; 10:00h - Volta pelas ruas da freguesia; às 11:30h - Lanche (cada um leva o seu), e às 13:00h - Almoço.  A inscrição (seis rodas...) inclui almoço+lembrança. A tarde continuará animada e com Missa Solene (vespertina) às 20:00h. O dia termina com as actuações das Bandas: Quem é o Bob?; Phoscamania, e o Rancho e as Coelhinhas.

Dia 18, às 14:30h - Missa Solene, seguida de procissão e venda dos andores. Às 18:00h- Tarde de Folclore com: o Rancho Folclórico do Grupo Alegre e Unido (da  Bajouca) e Rancho Folclóricode Salvador do Monte (de Amarante). Às 21:00h - Actuacção da Academia Rithmus, e às 22:00h- actuação dos grupos: Venil e Agarra ké Ladrão.

 

          No dia 19, Segunda-feira - às 20:00h com Missa de Acção de Graças por mais um ano de festa em beleza, seguesse às 22:00h, o sorteio das cadernetas, e às 22:15h dará inicio à sua já tradicional actuacção nestas festas e grupo KGB. O encerramento será às 24:00 com Fogo de Artifício sempre muito bonito e apreciado. Não percam a oportunidade de neste Ano da Fé visitar a capital do barro leiriense e se nestes dias das festas de Santo Aleixo, o padroeiro, o fizerem, almocem ou jantem no Restaurante da Festa, carneiro ou o que de bom ali se cozinha e serve. Eu lá estarei, se Deus deixar.

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publicado às 12:41


Pela força da fé

por aquimetem, Falar disto e daquilo, em 27.05.10

Fachada principal da Sé de Leiria, tendo como pano de fundo a torre da capela de São Pedro, junto ao antigo Paço Episcopal

           Foi um fim de semana em beleza, este que decorreu de Sexta-feira, dia 21, a Domingo, dia 23. A conferência de imprensa que em conjunto D. António Marto, Bispo de Leiria /Fátima, e Raul Castro, presidente da Câmara Municipal de Leiria, deram no passado dia 12 de Abril já deixava prever o êxito que se veio a confirmar em relação à anunciada "Festa da Fé:Rosto(s) da Igreja Diocesana", iniciativa que a Diocese, em   colaboração com o Município, escolheu para assinalar a data da sua criação e também o Dia da Cidade, 22 de Maio.  

Fachada sul da Sé de Leiria

          Para D. António Marto, a Festa da Fé surge na sequencia do tema do Ano Pastoral em curso na Diocese, e no desejo de avaliar pelo êxito que viesse a  ter, e teve,  o testemunho da vitalidade que reina na comunidade cristã que lhe foi confiada. A adesão e envolvimento dos fieis no certame foi tão participativo que nem sequer se levanta a mais pequena interrogação.

A imagem original de N.S. de Fátima que figura na Capelinha das Aparições.

          Com um programa recheado de interesse religioso, histórico, recreativo e cultural, a jornada que teve por cenário o centro da cidade, abriu às 20h30 de 6ª-feira, e o seu momento alto foi às 21h15, com chegada da Imagem da Capelinha das Aparições ao Posto de Turismo, donde partiu em procissão até à Sé. Depois foi o abrir  das tendas de exposições e barraquinhas, e muita animação musical a cargo dos grupos Leiricanta e Cantares de São Romão.         

 Sé - Promenor da Eucaristia vespertina, na tarde do dia 22 de Maio  

          O dia 22, Sábado, rompeu com a oração da manhã e exposição do Santíssimo na igreja do Espírito Santo, às 10h00. E á mesma hora as tendas de exposição e barraquinhas começaram a laborar dando movimento e cor à Praça Paulo VI. Enquanto no Teatro José Lúcio da Silva, em Sessão Solene Comemorativa do Dia da Cidade, o Dr. António Bagão Félix, dava conferência subordinada ao tema: " A solidariedade no Mundo contemporâneo".  

          Da parte da tarde é o Professor Doutor Saúl António Gomes quem às 15h00, no Teatro Miguel Franco, profere também uma esclarecedora conferência,  sob o tema " A Igreja na Identidade da Região", e logo a seguir, às 18h00, é o P. Dr. Virgílio do Nascimento Antunes quem, no mesmo local, vem dissertar sobre "A dimensão de Fátima na Diocese". Estes alguns  dos pontos fortes que a par de espectáculos para crianças e adolescentes, concertos musicais, festival de canção jovem e  actuação de grupos corais deram vida e animação a uma  iniciativa que trouxe pela 1ª vez  à cidade de Leiria a imagem de Nossa Senhora de Fátima que raramente sai da Capelinha das Aparições. Esta, agora, foi  a 11ª vez que desde 1942 aconteceu.   

           Os objectivos quer do Sr. Bispo de Leiria/Fátima, quer do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Leiria foram alcançados, com as vigararias, os movimentos  e serviços da Diocese e da Cidade empenhados em dar  o seu melhor a este evento que surge inspirado numa experiência alemã que também  resultou. 

           Como ao longo de toda a jornada, a Festa da Fé  terminou no Domingo, dia 23, com um programa muito sedutor em que se destacou a Festa do Escutismo/CNE, às 09h00, pelas ruas da Cidade; às 11h00 , a abertura das barraquinhas; às 14h00, a abertura das tendas de exposição, e às 15h00, canto do hino "Akathistos" - Grupo Coral do Santuário de Fátima, na Sé.

           O dia e a jornada comemorativa culminou com a Procissão da Sé para a Praça Paulo VI, onde às 16h30 houve a Missa de encerramento, seguida de Procissão para o adro da igreja de Santo Agostinho, e por fim a despedida da imagem de Nossa Senhora e encerramento da Festa.   

          Um verdadeiro êxito, demonstrativo do que é uma comunidade viva e empreendedora capaz de mover montanhas pela força da fé.  Parabéns a Leiria que tão bem soube, agora, festejar os 463 anos da sua elevação a cidade e paralelamente da criação da Diocese, no ano de 1545, pelo Papa Paulo III, com a  Bula " Pro excellenti apostolicae sedis".   

 
Inicio da Missa vespertina do dia 22 de Maio
 
Sé de Leiria vista por dentro

Uma das equipas de voluntários que ao longo da jornada se foram  rendendo

          Na "mini-expo" que reuniu na cidade as diversas comunidades, serviços, organismos e actividades do Concelho e da Diocese Leiria/Fátima, houve  a  preocupação de diversificar as mostras correspondentes a cada vigararia ou mesmo organismos, dando assim uma panorâmica mais abrangente e global da região. No referente a comes e bebes a freguesia e paróquia de Santo Aleixo da Bajouca chamou a si o encargo de colocar ao dispor dos  inumeros visitantes uma lista com: saborosos rojões, broa, pão com chouriço, febras, vinho caseiro, pasteis de nata e café de maquina. Eu fui pelas febras e o pastelinho da ordem. 

 

 A alegria é uma característica do povo generoso e voluntarioso da Bajouca.

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