Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Rara era a paróquia antiga deste país que dantes não tivesse na sua área geográfica uma propriedade ou sítio conhecido por Olival do Santíssimo ou termo com esse significado. Da paróquia ou da irmandade encarregada de alimentar acesa a lamparina do SS Sacramento em todas as terras onde a oliveira se desse e existisse igreja matriz havia também o olival cujo azeite produzido se destinava a esse fim.
Com a chamada evolução que deu cabo da nossa agricultura e deixou de se fazer a iluminação à luz da candeia, lá se foram os olivais do Santíssimo, e os do pobre agricultor, que passou a temperar o caldo com óleo de palma importado!!!
Ficou o topónimo, que pelo menos um ainda hoje se pode localizar entre Caneças e a aldeia de Dona Maria, em Almargem do Bispo, onde também existe o lugar chamado Bajouca. Se entretanto o quiserem visitar tem de ser antes de todo esse espaço estar transformado em caixotes de cimento para habitação, parte já começou. Mas tudo isto só para dizer que o olival da igreja da Bajouca de que aqui se fala de vez em quando nada tem a ver com estes olivais, este foi adquirido já maduro e só com o objectivo de alargar o património paroquial que fazia falta junto à igreja.
Aquisição feita pela comunidade paroquial de Santo Aleixo da Bajouca que veio satisfazer uma lacuna que se notava sobremaneira por ocasião das festas ao padroeiro e mesmo aquando dos actos com maior afluência na igreja e até na Junta de Freguesia. Mas além de espaço para estacionamento nele se construiu um pequeno telheiro que resguarda os fornos destinados a dar apoio ao serviço de restauração nas festas e convívios da comunidade bajouquense e que muito jeito faz
Mas muito para além disso é a sua benemérita utilização e o labor que aos fins de semana ( manhãs de sábado) o generoso casal Fernanda e José Soares faz destes fornos ao colocá-los a cozer pão cuja receita da venda vai direitinha para o Projecto Missionário que o Verbo Divino tenha destinado nesse ano. Já foi para Moçambique, Haiti, Timor e Angola, o de 2011/12 é de solidariedade com os povos da Somália e Etiópia.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.