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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Já com mais anos de missão no Brasil do que em Portugal, a Irmã Gracinda Alberto visitou este ano a sua terra natal o que só muito raramente acontece. Aqui toda fotogénica ao lado do seu mano ti Américo
Após dois meses de férias, e nas vésperas do seu regresso ao Estado do Paraná, um grupo de familiares e amigos foram com ela merendar à vizinha Praia do Pedrógão e na volta passar pela Vieira para ver o barco ir ao mar, à pesca. Só uma religiosa tem capacidade para entender o que é a vida de um sacerdote, e o porquê do Sr. Padre Virgílio não poder esperar uns dez minutos mais na Vieira para dar o prazer à Irmã Gracinda de ver sair as redes que tanto gostava ver. Mas tinha missa em Carnide de Cima às 20h30 e os deveres estão a cima de tudo.
Também o Sr. Padre Abel aqui ladeado por duas paroquianas suas, a sua empregada Rosa e a ti Beatriz Rata, se separou mais cedo do grupo uma vez que tinha celebração eucarística na igreja paroquial de Carnide às 18h30 e eu com muito gosto fiz-lhe companhia, aproveitando a boleia.
Todos risonhos o Virgílio, a Ângela e a Sãozita, sobrinhos da Irmã Granida, devem estar a ouvir as últimas... ou a distribuir tarefas já que o Vergílio vai ser o meu condutor e à Sãozita cumpre transportar quem fica. Os mais afortunados, pois gozaram a tarde por mais tempo.
Nem tudo que luz é ouro, aqui quando tudo parecia que íamos chegar juntos à Bajouca, o segundo pelotão só depois das 20h00 lá chegou...
Antes foram ver a foz do Lis. Mas o importante foi o passeio com a Irmã Gracinda que já em terras de Santa Cruz daqui a saudamos.
O casal Joaquim Afonso e Maria das Neves Afonso
Radicado, há 50 anos, em terras de Santa Cruz, onde no município do Cruzeiro do Oeste, Estado de Paraná, é conceituado fazendeiro, o generoso bajouquense sr. Joaquim Afonso mais uma vez veio visitar a terra que em 1931 o viu nascer e depois deixou partir em demanda de novos horizontes, sem que daí resultasse prejuízo para o sentimento bairrista que caracteriza o povo da Bajouca.Tanto da sua parte, como da parte da esposa, a monte-redondense D. Maria das Neves, o clã de famílias numerosas é notório, o que obrigou o simpático casal a andar numa roda viva para corresponder aos muitos convites de familiares e amigos que pediram visita a suas casas e que no curto lapso de 05 de Julho a 16 de Agosto foi possível satisfazer.
No decorrer do animado convívio
Dado que a família Afonso é grande e o tempo para convidar a todos era pouco, um grupo dos familiares mais chegados tomou a iniciativa de promover um convívio em honra do distinto parente luso-brasileiro que teve lugar nos anexos do Café Sousa, na tarde do dia 1 de Agosto, e contou com a presença do irmão Manuel, das irmãs Emília e Luzia; e dos cunhados, Agostinho, Silvino, Bernardino, Virgílio, Maria e Beatriz , além dos muitos sobrinhos por parte destes casais.
Actuação do duo de acordeonistas que pode ser vista
em video
Graças a um convite do seu sobrinho Carlos, presidente da Junta da Freguesia da Ilha, o convívio foi animado com um duo de acordeonistas e cantadores da vizinha freguesia da Ilha que mereceu os aplausos de todos os presentes. Foi uma tarde de são e alegre convivio que reunio um bom número de membros da família Afonso da Bajouca e que o hospitaleiro bajouquense Joaquim Afonso, e sua dilecta esposa, por certo levam bem gravado na alma para lá longe na fazenda de São Miguel, do Cruzeiro do Oeste, recordar com saudade e ganhar coragem para em breve voltar de novo a Portugal.
Foto colectiva dos participantes
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