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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Este ano ainda não tinha ido à "Feira do Livro", o 76º certame que de 25 de Maio a 13 de Junho está a decorrer em Lisboa. Fui lá ontem para dessa feita também assinalar o Dia de Portugal que oficialmente foi comemorado na cidade do Porto com a presença do Sr. Presidente da República, Prof. Cavaco Silva. Adquiri, nos saldos, dois livros de Joaquim Paço d'Arcos: "Tons verdes, em fundo escuro" e "Memórias duma nota de banco". Do que da compra aligeiradamente já li e reti recordo as palavras que, em ensaio crítico sobre a obra deste nosso distinto romancista, preferiu em 1959, no Porto, Óscar Lopes : ".....Quando se quiser ver a nossa época num cosmorama literário, tal como hoje vemos a época da Regeneração através de Camilo, Júlio Diniz ou Eça de Queirós, será preciso recorrer aos romances de Paço d'Arcos quanto a determinados sectores portugueses." Ler os nossos clássicos é portanto procurar conhecer mais profundamente a nossa gente e ao mesmo tempo honrar a Pátria e os patrícios de Camões.
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