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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
A festa começou no dia 14, com missa vespertina às 20:00h. Uma salva de fogo anunciou o evento, marcado também pela abertura do tradicional restaurante da festa, que nestes dias ocupa toda a área do olival paroquial e até parte do dos vizinhos que para este efeito autorizam generosamente a utilização do seu terreno. Às 19:45h era este o cenário que recolhi do patamar de entrada na igreja.
Quando no fim da Missa e após alguns momentos na fila de espera, para arranjar mesa, entrei no restaurante, o cenário que mais me despertou atenção foi ver aquele pessoal de serviço, quase 100% alheio ao ramo da restauração, dar resposta, como que de profissionais se tratasse, a tanta clientela que para apreciar a colinária típica da Bajouca, nestas festas aparece. Nem a chuva que ameaçou, impediu que de Coimbra, da Tocha, de Óbidos e sei lá donde mais, vieram festeiros dar os parabéns ao Lino, o habitual cozinheiro bajouquense.
E toda a minha gente mexe!!!
Quem serve às mesas, levanta os pratos ou travessas do cliente fora do balcão
Dentro do balcão tudo é cuidado ao pormenor, e no aspecto higiénico o serviço é exemplar
Até esta padeirinha, ali deu cartas até às tantas. De pequenino é que se torce o pepino.
Da Junta de Freguesia às direcções das diversas associações com representatividade local, nenhuma se abstém de colaborar nas Festas do Padroeiro Santo Aleixo, e este ano com muito mais empenho já que a freguesia e a paróquia festejam quatro décadas de existência. Uma vida que oxalá os nossos governantes alfacinhas desistam da tentação de liquidar.
Muita gente, mas muita gente, mesmo!!!
No palco, ia a hora de jantar já adiantada, às 22:00h, o grupo musical FVMusic deu inicio à sua actuação.
Mas em quanto uns saiam para ir dançar, outros entravam à procura do prato tradicional da festa de Santo Aleixo: carneiro à Bajouca. Pois é, mas até para satisfazer nos nossos paladares gastronómicos é preciso escolher a hora, foi o que não fez um casal muito simpático que de longe veio à Bajouca, propositadamente, para provar o prato regional da terra: que por azar, já se tinha esgotado. Sentou-se e voltou a levantar-se com a promessa de cá voltar noutro dia, e a melhor hora. Não é invenção, foi um facto que presenciei.
No fim de jantar, um cafezinho no Sousa, mais para fazer companhia a um grupo de amigos convidados do Paulo Ferreira, aqui de camisola encarnada, ladeado por mim e pelo Sr. Garcia, que veio da Tocha em busca dos bons sabores bajouquenses. A meu lado está também o Arménio Sarradela, no toque de alvorada...Mas isso, é outra conversa, foi até às 04:00h da matina.
Do mesmo grupo, entre os mais, também além dos nomes já referenciados faziam parte o Sr, Eng. Frazão,vindo de Óbidos e aqui, com as suas respeitáveis barbas; o bajouquense, Joel; e o Sr. Fernando, que da Vila da Feira, veio à Bajouca, de Leiria, aprender ... que também no seu concelho existe uma aldeia com o nome de BAJOUCA
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