Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Aqui há uns anos atrás sempre que ouvia falar em "romarias" só me vinha à memória aquelas tradicionais festas nortenhas em que os participantes se caracterizavam no transportar às costas o garrafão e a giga com o farnel para o arraial. Também a seu tempo aprendi que romeiro derivava de Roma, aquele que vai em peregrinação ao túmulo de São Pedro. Entretanto li um livro do Fundador do Opus Dei, onde relatava o devoto costume de fazer a sua "romaria" a Nossa Senhora, explicando " que não era uma romaria no sentido habitual. Não era ruidosa nem multitudinária. Íamos apenas três. Respeito e estimo essas outras manifestações públicas de piedade, mas prefiro tentar oferecer a Maria o mesmo carinho e o mesmo entusiasmo por meio de visitas pessoais, ou em pequenos grupos, em intimidade". Este tipo de romaria que os fieis e amigos do Opus Dei com mais carinho no mês de Maio promovem, consta de fazer uma visita a uma ermida ou igreja consagrada a Nossa Senhora e rezando três partes do Santo Rosário: uma na ida, outra na ermida ou igreja e a terceira no regresso. Este costume teve origem numa promessa de Ricardo Fernadez Vallespin que São Josemaría Escrivá em 2 de Maio de 1935, ajudou a cumprir visitando a ermida de Nossa Senhora de Sonsoles, na província de Ávila (Espanha). Neste fim-de-semana em que Lisboa festejou Nossa Senhora da Saúde eu fui com um amigo em romaria ao santuário de Nossa Senhora da Luz. Fui lembrar os tempos em que também na minha aldeia o mês de Maio era muito mariano. E quem disse que não é?!!!
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.