Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
A maior parte das férias deste ano passei-as como habitualmente na terra - berço de Frei Jerónimo, aquele bizarro missionário timorense que serviu a Joaquim Paço de Arcos de personagem para um seu romance. O resto gastei-as em viagens por este nosso encantador País que lamentavelmente a maioria dos portugueses desconhece. E é pena, porque temos um património muito diversificado e rico e que se fosse cuidado e divulgado dava meças a muito daquilo que outros países vendem por bom preço em pacotes de turismo e lazer.
Uma perspectiva panorâmica da
Bajouca, vista da torre
Mas não foi com o objectivo de dar lições de dinâmica cultural e cívica que fiz este post, ele surge porque além duma foto que em férias recolhi, na capital do barro leiriense, com o sentido de divulgar, acresce ainda o facto de também por essa altura descobrir ali um comprovinciano meu feito hortelão e curiosamente a cultivar pepinos de tamanho invulgar, no seu quintal.
Tenha cuidado, Ti Carneiro, que não lhos cobicem!...
Um meu comprovinciano, de Chaves,
feito hortelão na Bajouca.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.