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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
A maioria dos "maduros de 38", nascidos em Santo Aleixo da Bajouca, mais uma vez se juntaram em almoço-convívio para recordar o ano de 1938. Convívio aberto também a todos que por qualquer motivo estejam relacionados com famílias bajouquenses, é nessa situação que os organizadores me têm convidado e eu com muito prazer tenho aceite. Aos principais responsáveis pela organização do encontro deste ano, foram uma vez mais os Srs. Manuel Ferreira e Silvino Cabecinhas, a quem dirijo o meu muito obrigado e também os parabéns pelo êxito destes almoços-convivio.
Ajudar o comercio local é um dever dos verdadeiros amigos da terra onde se nasce ou vive e dentro desse principio, mais uma vez foi escolhido o Ka-Te-Kero, café, snack-bar, churrasqueira e restaurante, da bajouquense Maria Isabel Domingues Pedrosa, situado no Largo dos 13. Com esta foto quero recordar a minha participação no almoço do ano passado, uma vez que neste, por motivos ponderosos, me foi impossível tomar parte. Mas como diz a canção "Por morrer uma andorinha não acaba a Primavera", e assim é na verdade. Faltei eu, mas logo fui rendido pelo Virgílio Sousa que também por força maior não apareceu o ano passado. Pena foi que nesse dia a Bajouca tenha perdido um filho muito considerado que foi hoje a sepultar, o "tio Manel" das Charadas. Já poucos o conhecem por esse alcunha, mas conheço eu e recordo o saudoso Sr. Manuel Afonso, das Lameiras.
Na manhã de sexta-feira, dia 14, fui, com uns amigos, conhecer o lugar de Espinheiras-Mata Mourisca, e vim, depois com eles almoçar a um restaurante no lugar da Feira dos 13-Bajouca.
A tarde foi na Praia do Pedrógão onde a família poisou desde o inicio do mês e ali vai continuar até ao dia 17, domingo.
Como não morro de amores por banhos de mar, e areia bem basta a que a minha cabeça carrega, é o paredão da marginal onde gosto de ficar a ver o mar e o ambiente desta concorrida zona de veraneio do concelho de Leiria.
E quando não no paredão, venho até à biblioteca da praia, sempre muito frequentada por veraneantes, e aproveito para ler jornais ou um livro.
Também a maquina fotográfica por vezes entra em acção e regista algo em foto ou vídeo.
Nesse dia lanchei no café restaurante, em frete a este imóvel. É o mais famoso, a servir peixe nesta praia.
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