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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Já com mais anos de missão no Brasil do que em Portugal, a Irmã Gracinda Alberto visitou este ano a sua terra natal o que só muito raramente acontece. Aqui toda fotogénica ao lado do seu mano ti Américo
Após dois meses de férias, e nas vésperas do seu regresso ao Estado do Paraná, um grupo de familiares e amigos foram com ela merendar à vizinha Praia do Pedrógão e na volta passar pela Vieira para ver o barco ir ao mar, à pesca. Só uma religiosa tem capacidade para entender o que é a vida de um sacerdote, e o porquê do Sr. Padre Virgílio não poder esperar uns dez minutos mais na Vieira para dar o prazer à Irmã Gracinda de ver sair as redes que tanto gostava ver. Mas tinha missa em Carnide de Cima às 20h30 e os deveres estão a cima de tudo.
Também o Sr. Padre Abel aqui ladeado por duas paroquianas suas, a sua empregada Rosa e a ti Beatriz Rata, se separou mais cedo do grupo uma vez que tinha celebração eucarística na igreja paroquial de Carnide às 18h30 e eu com muito gosto fiz-lhe companhia, aproveitando a boleia.
Todos risonhos o Virgílio, a Ângela e a Sãozita, sobrinhos da Irmã Granida, devem estar a ouvir as últimas... ou a distribuir tarefas já que o Vergílio vai ser o meu condutor e à Sãozita cumpre transportar quem fica. Os mais afortunados, pois gozaram a tarde por mais tempo.
Nem tudo que luz é ouro, aqui quando tudo parecia que íamos chegar juntos à Bajouca, o segundo pelotão só depois das 20h00 lá chegou...
Antes foram ver a foz do Lis. Mas o importante foi o passeio com a Irmã Gracinda que já em terras de Santa Cruz daqui a saudamos.
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