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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Igreja de Sto. Aleixo da Bajouca, onde consta um belo vitral alusivo à descida do Paráclito
Com o Domingo de Pentecostes que hoje ocorreu terminou o Tempo Pascal que todos os anos tem inicio no Domingo da Ressurreição do Senhor. Este ano foi a 24 de Abril. A propósito deste importantíssima festividade cristã lê-se em "Falar Com Deus": "Pentecostes era uma das três grandes festas judaicas; muitos israelitas iam nesses dias em peregrinação a Jerusalém, para adorar no Templo. A origem da festa remontava a uma antiquíssima celebração em que se davam graças a Deus pela safra do ano, em vésperas de ser colhida. Depois acrescentou-se a essa comemoração, que se celebrava cinquenta dias depois da Páscoa, a da promulgação da Lei dada por Deus no monte Sinai. Por desígnio divino, a colheita material que os judeus festejavam com tanto júbilo converteu-se, na Nova Aliança, numa festa de imensa alegria: a vinda do Espírito Santo com os seus dons e frutos".
A vinda do Espírito Santo ou do Paráclito, recorda o momento histórico em que Ele, a 3ªPessoa da Santíssima Trindade, descendo sobre os Apóstolos os robusteceu na sua missão de testemunhas de Jesus, a fim de anunciarem a Boa Nova a todos os povos. Ele que é Amor e motor energético da Igreja e da vida espiritual dos cristãos; sempre, mas em particular neste dia, merece ser evocado com mais ardor: " Vinde, ó Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fieis e acendei neles o fogo do vosso amor. - Enviai o vosso Espírito e tudo será criado. - E renovareis a face da terra". Há que pedir e muito, pois bem carecida está de renovação, sobretudo esta parcela retangular a Ocidente da Europa.
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