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Mas como até aqui, mais para servir de repositório ao que sobra ou não cabe tão folgado em Da minha & doutras áreas, do que tentado a ser blog concorrente e competitivo. A retaguarda é onde aquimetem vai continuar a pontificar ao correr da p
Também na outra Vida hão-de surgir muitas surpresas semelhantes... e oxalá nós as presenciemos... Hoje encontrei-me na baixa alfacinha com um amigo de velha data, por quem tenho a maior consideração, pese não partilharmos os mesmos sentimentos religiosos e políticos. Muito fiel às suas convicções, este meu amigo raramente perde oportunidade de manifestar a sua oposição a tudo quanto vá contra ao seu entendimento de espiritualista que é. Se não gostava de Salazar, os comunistas com ele também não chegam a São Bento, pese o meu amigo se dizer não "católico"...Mas que me perdoe, o Prof. C. de Sousa, esta inconfidência: aqui há uns anos atrás, estando eu no interior da Sé Catedral, vi este meu amigo entrar sorrateiro no templo e com toda a delicadeza fazer ali as suas orações. Vi e gostei.
Nunca revelei o facto a ninguém, mas hoje vou torná-lo público para demonstrar que nem tudo que luz é ouro, ou, então, que as aparências iludem. Isto vem reforçar o que agora sucedeu e aqui relato: Este meu amigo por alturas de Natal gosta de presentear as suas amizades com pequenas lembranças de sabor humorístico. Assim pensava eu que iria acontecer em relação à oferta que me fez duma pequena brochura intitulada "Quatro Amigos - sessentões", mas que afinal se trata dum trabalho sério e fecundo que gerado em www.olegario-fernandes.pt dá realce ao que de mais nobre distingue o ser humano: o Amor e a fraternidade cristã. Dão disso exemplo no respectivo opúsculo, o José Fernandes de Almeida e o João Baeta, ao recordarem com saudade os seus amigos, José Gabriel e Manuel Correia, que se adiantaram na partida... para o fim de todos nós. Alguns ainda pensam que vão ficar por cá eternamente.
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